‘Onde encontramos minério’ é tema de exposição no Centro de Memória AngloGold Ashanti
26/07/19
O Centro de Memória AngloGold Ashanti abriu para o público mais uma exposição temporária, trazendo agora o tema Onde Encontramos Minério. “A mostra permite explorar as diversas possibilidades de encontrarmos minério em nosso cotidiano, nos espaços de nossa casa e ainda de se conhecer os recursos minerais no Brasil”, destaca a historiadora Juliana Sampaio. Painéis com informações sobre o ouro, vídeos para se entender sobre a mineração e, ainda, várias amostras de minerais são fontes de informação que poderão satisfazer a curiosidade dos visitantes.
“Domingo com Memória” com atividades para toda a família
Neste domingo (28), a partir das 10 horas, será realizada na AngloGold Ashanti a segunda edição do “Domingo com Memória”. “Nossa proposta com esta ação é a de promover o conhecimento, preservação e reflexão sobre patrimônios diversos e valorizar a região, trazendo atrações locais. Nas oficinas trabalharemos o minério através da pintura com terra e através da visita facilitada a exposição permanente do Centro de Memória, que inclui uma vivência de realidade virtual em mina de subsolo, continuará sendo mostrada”, explica Juliana.
Confira a programação.
- Visita ao Centro de Memória – de 8 h às 16h30;
- Oficina de pintura com terra – de 10 h às 12 h;
- Jogo e atrações – 11 h às 13h
Estas são ações que celebram os 25 anos do espaço e 185 anos da empresa.
SERVIÇO
Centro de Memória AngloGold Ashanti
Rua Enfermeiro José Caldeira, 07 – Boa Vista – Nova Lima
Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 8 h às 11h30, e das 13 h às 16h30.
Entre em contato para agendar sua visita, principalmente se for para grupo:
Telefone: (31) 3589-1716 ou 1699 ou E-mail: [email protected] e [email protected]
Exposição ‘Onde encontramos minério’ – até 31/10
Sobre o Centro de Memória AngloGold Ashanti
Inaugurado em 29 de junho de 1994, o Centro de Memória AngloGold Ashanti é um espaço de preservação da história da evolução tecnológica de mina subterrânea na extração de ouro, a partir do século 19. O espaço – que é aberto ao público – abriga quase 3 mil objetos, 6 mil livros, 7 mil fotos e 20 mil documentos que recontam a história da mineração de ouro nas regiões das operações da empresa, especialmente em Minas Gerais, mas também em Goiás, narrando usos e costumes desde 1834, quando a empresa iniciou suas atividades no País.